terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Festa de Natal


Hoje de manhã, a Festa de Natal da nossa Paróquia foi embelezada com a participação das crianças da catequese que, ensaidadas pelas catequistas, e trajadas a rigor, solenizaram o ofertório.
Na Santa Missa de hoje foi estreado um novo sistema de som, generosamente oferecido, que permitirá a todos ouvir melhor e mais conscientemente participar na Eucaristia.

domingo, 23 de dezembro de 2007

FELIZ NATAL



E, por nós homens e para nossa salvação, desceu dos Céus. E encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e Se fez homem.
Simbolo Niceno-Constantinopolitano


Nesta Noite, todos e cada um dos homens recebem o Dom maior que pode haver! O próprio Deus se torna Dom para o homem. Ele faz de Si mesmo o Dom para a natureza humana. Entra na história do homem, não já simplesmente mediante a palavra que d'Ele provém e chega ao homem, mas mediante o Verbo que se fez homem.
Pergunto a todos vós: tendes a consciência deste Dom? Estais prontos a corresponder com o dom ao Dom, à semelhança do que fazem aqueles pastores de Belém...?
João Paulo II, Homilia, 1980.12.24


Votos de um Santo Natal e um ano de 2008 cheio de graças do Menino Jesus,
Pe. José Alfredo Patrício

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Aproximar de Cristo


Apareceram uns homens que traziam um paralítico num catre e procuravam fazê-lo entrar e colocá-lo diante dele. Não achando por onde introduzi-lo, devido à multidão, subiram ao tecto e, através das telhas, desceram-no com a enxerga, para o meio, em frente de Jesus. Vendo a fé daqueles homens, disse: «Homem, os teus pecados estão perdoados.»
(Lc 5, 18-20)

«Aproximar os nossos amigos de Cristo é, muitas vezes, levá-los a receber o sacramento da Penitência, um dos maiores bens que o Senhor deixou à sua Igreja. Poucas ajudas tão grandes, talvez nenhuma, podemos prestar a esses amigos como a de animá-los a aproximar-se da Confissão. Umas vezes, teremos que ajudá-los delicadamente a fazer um bom exame de consciência; outras, acompanhá-los até o lugar em que o sacerdote os espera; outras ainda, dirigir-lhes apenas uma palavra de estímulo e de afeto, juntamente com uma breve e adequada catequese sobre a natureza e os bens deste sacramento.»
Francisco Fernandez Carvajal, Amigos de Deus.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Pe. José Augusto Monteiro entrou na casa do Pai


No domingo, dia 02 de Dezembro, o Sr. D. Jacinto Botelho, Bispo de Lamego, presidiu às solenes exéquias do Sr. Pe. José Augusto Monteiro, Pároco de Moura Morta ao longo de mais de 63 anos.

Na presença de cerca de 30 sacerdotes, entre os quais estavam o Vigário Geral e vários membros do Cabido da Sé Catedral, e perante uma Igreja completamente cheia de fiéis que, com a sua presença, quiseram prestar homenagem a este "sacerdote do sorriso", o Sr. D. Jacinto destacou a grande generosidade do Sr. Pe. Monteiro, a sua fidelidade a Deus e a sua disponibilidade permanente para servir todos aqueles que a ele recorriam.

O Sr. Bispo agradeceu ainda toda a assitência que a família do Sr. Pe. Monteiro sempre lhe prestou, dentro das suas possibilidades.

Depois da Santa Missa, o cortejo seguiu até ao cemitério da Freguesia, que agora acolhe os restos mortais de um sacerdote dedicado.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Rev. Pe. José Augusto Monteiro (1915-2007)


Na madrugada de hoje, Nosso Senhor chamou a Si o Sr. Pe. José Augusto Monteiro, Pároco de Moura Morta.

Nasceu no dia 19 de Janeiro de 1915, em Codeçais, freguesia de Ermida, concelho de Castro Daire, onde foi baptizado. Ainda muito jovem, frequentou retiros e aulas de formação em Lamelas, sob a direcção do Sr. Pe. Tavares, entrando mais tarde no Seminário.

Foi ordenado sacerdote no dia 01 de Outubro de 1939, pelo Sr. D. Agostinho de Jesus e Sousa, sendo enviado como Pároco para Cabaços e Baldos, no concelho de Moimenta da Beira.

A 01 de Outubro de 1944, foi nomeado Pároco de Moura Morta, Picão e Lamelas. Mais tarde, serviria ainda a Paróquia de Cetos.

Uma das suas principais características era a disponibilidade para atender todos aqueles que recorriam ao seu ministério, sobretudo a quem desejava receber o Sacramento da Reconciliação. De temperamento peculiar, era herdeiro de um modo muito característico de ser.

Sempre amparado pelos seus sobrinhos, serviu incansavelmente Moura Morta, Paróquia que dirigiu durante mais de 60 anos.

O Pai chamou-o na madrugada do dia 01 de Dezembro, no Hospital de Viseu, onde tinha sido internado 3 dias antes por problemas respiratórios.

A Paróquia de Moura Morta e a Comunidade Paroquial do Vilar elevam preces a Deus para que o faça entrar na companhia dos Seus Santos, reconhecidas pela dedicação que o Sr. Pe. José Augusto Monteiro lhes consagrou ao longo de toda a sua vida.